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A cultura material negra e os obstáculos para a sua musealização

Pesquisadora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro aborda as dificuldades em coleções formadas por acervo material negro africano em serem reconhecidos como patrimônio cultural e como isso materializa práticas excludentes na sociedade.
Conheça a tese de Eloisa Ramos Souza, “A Coleção (de artes) Africanas Savino em busca de sua musealização” (2022).

Estudo da UFSCar aponta que bibliotecas universitárias desempenham papel ativo na divulgação científica por meio da ação cultural

Pesquisadora da Universidade Federal de São Carlos ressalta que as bibliotecas universitárias desempenham uma função primordial na divulgação científica através de ações culturais, pois democratizam o acesso ao conhecimento e aproximam a universidade e a sociedade.
Conheça a dissertação de Alini Cristiani De Carli Demarchini, “Biblioteca universitária como ator ativo na divulgação científica por meio da ação cultural”, (2021).

Expediente

Divulga-CI – Revista de Divulgação Científica em Ciência da Informação
Volume 1, Número 3 – Maio de 2023.
Editada em abril de 2023.
Última edição em maio de 2023.
Publicada em 06 de maio de 2023.
Disponível em:
https://www.divulgaci.unir.br
https://www.divulgaci.labci.online
Laboratório Aberto Contexto e Informação
Universidade Federal de Rondônia

CAPA

Na edição:
Editorial: Mulheres invisíveis, de Ivaneide Bandeira Cardozo (Neide Suruí)
Entrevista com: Ilídio Lobato Ernesto Manhique, Verônica Ribeiro da Silva Cordovil e Vitória Gomes Almeida
Perspectiva de: Alejandra Aguilar Pinto, Natalia Duque Cardona e Rodrigo Piquet Saboia de Mello
Inovação: Trilhou, de France Mabel Fernandes Costa Santos e Janaina Ferreira Fialho
Pesquisa de: Juliana Perdigão e Marcos Hübner.
Fotografia da capa: Claudia Bucceroni Guerra

Editorial: Mulheres invisíveis, por Ivaneide Bandeira Cardozo (Neidinha Suruí)

“O apoio à luta das mulheres indígenas, tirá-las da invisibilidade, é fundamental para conter a violência, mas para que isso aconteça precisamos de políticas públicas que as escutem e as envolvam no planejamento e na execução. (…). Mulheres indígenas invisíveis nunca mais!” afirma a ativista dos direitos humanos e meio ambiente e co-fundadora Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé, Neidinha Suruí.

Entrevista com Ilídio Lobato Ernesto Manhique sobre a pesquisa em Competência Informacional de graduandos em Biblioteconomia

Confira nossa entrevista com a pesquisador Ilídio Lobato, é professor da Escola Superior de Jornalismo de Moçambique, onde exerce a função de Diretor do Curso de Biblioteconomia e Documentação. Em seu doutorado, Ilídio abordou como os estudantes de biblioteconomia e documentação de Moçambique concebem a competência informacional em suas atividades acadêmicas e no cotidiano. Na entrevista, conheça um pouco sobre o processo de escrita da tese, as dificuldades, produções e projetos do pesquisador.

Entrevista com Verônica Ribeiro da Silva Cordovil sobre sua pesquisa propondo um Sistema Teórico de Informação e Conhecimento

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Verônica Cordovil, que atua como Pró-Reitora de Graduação, da Universidade Federal de Rondônia. Em sua tese, Verônica propôs um modelo de sistema de organização, representação e fluxos, para contribuir com os processos de avaliação, regulação e supervisão de cursos de graduação. Na entrevista, conheça um pouco sobre o processo de elaboração da tese, dicas, história e ações da pesquisadora.

Entrevista com Vitória Gomes Almeida sobre sua pesquisa relacionada à (de)colonialidades, raça, gênero e memória

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Vitória Gomes, bibliotecária e professora universitária da Universidade Federal do Cariri . Em seu doutorado, Vitória abordou a memória e o patrimônio cultural, a partir de uma perspectiva decolonial, apontando a atuação das mulheres latino-americanas enquanto produtoras de culturas, memórias e resistências. Na entrevista, conheça um pouco sobre a construção da tese, os desafios e recomendações da pesquisadora.

Os Povos Indígenas e a Ciência da Informação: antecedentes, fatos e desafios, por Alejandra Aguilar Pinto

“Apesar de no início a Ciência da Informação (CI) ter sido assistencialista ao olhar os povos indígenas só como usuários da informação, desde que eles se apropriaram das TICs, a CI mudou seu tratamento do tema indígena, e os próprios povos indígenas deixaram de ser apenas usuários de informação para se tornarem também agentes protagonistas na chamada Sociedade da Informação.’ propõe a pesquisadora chilena Dra. Alejandra Aguilar Pinto.

Colhendo a palavra para semear a vida, Biblioteconomia e Ciência da Informação de Abya-Yala, por Natália Duque Cardona

“Nessa ordem de ideias, o fundamento filosófico que fomos apreendendo e aprendendo corresponde às filosofias do Sul, profundamente históricas: negra, feminista, camponesa, indígena, cigana. Isso nos permitiu refletir e repensar a Biblioteconomia e Ciência da Informação”, aponta a Prof. Natalia Duque Cardona, da Universidad de Antioquia.

Um itinerário indigenista em busca da informação dos povos indígenas, por Rodrigo Piquet Saboia de Mello

“[…] é possível crer que o protagonismo indígena, a luta por seus direitos e o uso da informação em seu benefício é um processo em curso inexorável e de grande importância para a sociedade brasileira” indica do Prof Dr. Rodrigo Piquet Saboia de Mello, indigenista Especializado da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), lotado no Núcleo de Informação Científica do Museu do Índio.

Inovação: Conheça o “Trilhou”, um projeto educacional gamificado com Maria Livrão para ensinar as crianças a pesquisar brincando!, por France Mabel e Janaína Fialho

“O Jogo Educativo Trilhou propõe auxiliar os mediadores (professores e bibliotecários) na prática da pesquisa escolar de forma gamificada. A pretensão é ensinar os alunos do Ensino Fundamental I a trabalharem com a busca e o uso da informação através de um recurso criativo” indicam as pesquisadoras France Mabel e Janaína Fialho, sua orientadora da Universidade Federal de Sergipe.

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