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A Biblioteca Comunitária “A Casa Amarela”, por Lúcia Lino, Samara Ferreira e Pedro Gerolimich

“A Biblioteca A Casa Amarela vai além de um centro de leitura; é um espaço de transformação social e apoio comunitário. Acreditamos que o conhecimento é uma ferramenta poderosa para mudança, e, por isso, seguimos firmes em nossa missão de proporcionar um ambiente onde todos possam aprender, crescer e se sentir acolhidos.”, indicam a equipe da biblioteca Lucia Alves da Silva Lino, Samara Ferreira e Pedro Gerolimich.

Cientistas Brilhantes: representatividade feminina na Astronomia e além, por Beatriz Ribeiro Zanon

“Desde menina, sempre fui fascinada pelas ciências. Observar o céu, admirar a Lua e explorar a natureza despertavam em mim uma curiosidade incessante. No entanto, durante minha formação escolar, percebi a ausência de modelos femininos nessa área.” recorda a pesquisadora Beatriz Ribeiro Zanon, Professora de Ciências, mestranda em Ensino de Astrofísica pela Universidade de São Paulo e Idealizadora do Projeto “Cientistas Brilhantes”.

Curadoria de Conteúdo para o enfrentamento da violência contra a mulher, por Andréa Carvalho e Geanny Mendonça

“O enfrentamento a violência contra a mulher é uma construção social, com dimensões política, educacional, comunicacional e informacional. Assim, a realização desse projeto tem como pressuposto a ideia de que a Ciência da Informação, e concretamente a curadoria de conteúdo, pode contribuir significativamente nesse processo.” pontuam as pesquisadoras Profa. Dra. Andréa Carvalho e Geanny Mendonça, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Ferramenta para Avaliação de Repositórios Institucionais (FARI), por Arthur Campos

“[…] a Ferramenta para avaliação de repositórios institucionais (FARI) foi criada com o intuito de auxiliar os gestores de Repositórios Institucionais a estruturarem a Arquitetura da Informação desses ambientes de forma que contemple o contexto, o conteúdo e os usuários” explica a pesquisador Dr. Arthur Ferreira Campos, da Universidade Federal da Paraíba.

Carta de Porto Velho: o compromisso da Biblioteconomia e Ciência da Informação com a Amazônia, por Andrea Doyle e André Appel

“A carta de Porto Velho é um manifesto. Ela foi elaborada coletivamente ao longo dos três dias de evento, para que possamos assumir o compromisso de orientar nossos esforços, nossas pesquisas, nossas ações para a concretização de uma ciência e de uma sociedade cada vez mais justa e mais respeitosa com todos os seres vivos do planeta.” explicam os pesquisadores Profa. Dra. Andrea Doyle e Prof. Dr. André Appel, da Universidade Federal de Rondônia.

Mapa das Bibliotecas Especializadas do Estado do Espírito Santo, por Merielem Frasson e Lucileide Nascimento

“O mapeamento enquanto produto da pesquisa realizada levantou o quadro situacional das bibliotecas especializadas existentes, as tipologias, a localização e as possibilidades de organização em redes. O mapa foi construído com dados abertos de instituições públicas do estado, utilizando a ferramenta Google Maps”, lembram a pesquisadora e bibliotecária Merielem Frasson da Silva e Profa. Dra. Lucileide Andrade de Lima do Nascimento, da Universidade Federal de Espírito Santo.

“Viajar sem sair do Lugar” – Projeto de remição de pena por leitura, por Léia Santos e Ricardo Vieira

“Nossos votos são para que as sementes que lançamos, toda vez que entregamos um livro, dêem muitos frutos e que possamos proporcionar muitas e boas viagens literárias aos nossos leitores. Até aqui atendemos 276 pessoas, que produziram 463 resenhas. (…) conquistamos, até onde pudemos atuar (…) mil oitocentos e vinte e quatros dias, dias de liberdade”, pontua a pesquisadora Leia Santos, da Universidade de São Paulo e Ricardo Vieira, Centro de Detenção Provisória de Santo André.

historiatransviada.com – um projeto de historiografia pública digital, por Ronald Canabarro

“Proponho, portanto, uma produção de conhecimento historiográfico que foge um pouco as regras da área, produzindo uma tese/produto que se utiliza das ferramentas do digital para dar a ver uma parte da história da historiografia e ao mesmo tempo divulgar as pesquisas em outros espaços além da pós-graduação.”, pontua o historiador e pesquisador Ronald Canabarro, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Como transformar memórias em fontes de informação?: uma apresentação do repositório Museologia na UFRGS, por Ana Carolina Gelmini de Faria e Marlise Giovanaz

“O repositório digital é um convite a refletir sobre a importância da formação em Museologia na contemporaneidade: tem exposições, podcasts, trabalhos de conclusão de curso, dissertações, entrevistas, depoimentos… é uma vastidão de possibilidades.” recordam as pesquisadoras Profa. Dra. Ana Carolina Gelmini de Faria e Ma. Marlise Giovanaz, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

O jogo Afromemória como ferramenta educacional para inserção da leitura de obras escritas por intelectuais negros, por Magna Oliveira

“[…] é necessário descolonizar através de uma perspectiva negra brasileira e para isso o projeto Iranti ́- ser África, Iranti que em Iorubá significa “memória”, propõe através do lúdico e de nossas produções, sejam científicas ou literárias, uma ferramenta pedagógica que trará conhecimentos outros para a educação no Brasil.” aborda a pesquisadora e comunicóloga Magna Oliveira, da Universidade Federal de Minas Gerais e criadora do jogo Afromemória.

Implementação de uma Biblioteca Indígena em Santarém (PA): relato de experiência, por Eliana Brasil

“O nome dado à biblioteca foi escolhido pelos comunitários da Aldeia que indicaram o nome de Dona Acendina Lina de Melo, que foi uma das primeiras pessoas a chegar na localidade, constituindo uma grande família e sendo liderança muito forte na Aldeia São Francisco.” relata a bibliotecária e pesquisadora Eliana Amoedo de Souza Brasil, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.

GPTs Pós*BR: a Inteligência Artificial na Pesquisa em Teses e Dissertações, por João Alberto de Oliveira Lima

“Com um acervo de mais de 1,4 milhão de produções acadêmicas, a base de dados da Capes foi a fonte primária para a criação de 100 GPTs, conforme a seguir: 91 GPTs especializados em cada área do conhecimento; 8 GPTs que abrangem as grandes áreas do conhecimento e 1 GPT que considera todas as áreas.” conheça do trabalho do Dr. João Lima, Analista de Informática Legislativa no Senado Federal.

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