• contato@labci.online
  • revista.divulgaci@gmail.com
  • Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho - RO

CAPA

Editorial: Declaração Universal dos Direitos Humanos: 75 anos depois, ainda há muito a se fazer, de Rogério Sottili
Entrevista: Caio Vargas Jatene, Mayara Paula Atanásio Soares da Silva, Natascha Helena Franz Hoppen, Orledys María de Jesús López Caldera
Perspectiva: Djuli Machado de Lucca, Camila Letícia Melo Furtado, Priscila Maria Ferreira Guarate, Gisele Rocha Côrtes e Luciane de Fátima Beckman Cavalcante
Inovação: Helton Graciano e Rogério Ramalho; José Luis Zacarias Junior, Guadalupe do Nascimento Campos e Antonio Carlos dos Santos Oliveira
Pesquisa de: João Leopoldo e Silva
Fotografia: Tiago Rodrigo Marçal Murakami
Na foto: Arredores da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo

Editorial: Declaração Universal dos Direitos Humanos: 75 anos depois, ainda há muito a se fazer, por Rogério Sottili

“É urgente, portanto, manter, de maneira contínua e firme, a luta pelos Direitos Humanos, que atravessa não somente o tempo, mas as diversas dimensões da vida humana, como a educação, a liberdade de expressão e o direito à memória. É preciso olhar com coragem para os dias de horror, corrigir os rumos e garantir um futuro possível, digno e para todos”, apresenta Rogério Sottili, Diretor-executivo do Instituto Vladimir Herzog.

Entrevista com Caio Jatene sobre sua pesquisa que analisou o panorama da construção crítica da memória das ditaduras civis-militares no Cone-Sul

Confira nossa entrevista com o pesquisador Caio Vargas Jatene, doutorando em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo. Em sua dissertação, Caio explorou o panorama da construção crítica da memória das ditaduras civis-militares no Cone-Sul e sistematização dos dados referentes aos lugares de memória. Na entrevista, conheça o processo de elaboração da dissertação, dicas, história e ações do pesquisador.

Entrevista com Mayara Silva sobre sua pesquisa que abordou gênero, dominação masculina e informação através de dados estatísticos

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Mayara Paula Atanásio Soares da Silva, doutoranda em Ciência da Informação da Universidade Federal do Pernambuco. Em seu mestrado, Mayara abordou como o machismo pode ser visualizado através dos dados de feminicídio no Brasil, tendo em vista que os dados estatísticos acerca da violência contra a mulher são alarmantes no país.Na entrevista, conheça um pouco sobre a trajetória e perspectivas da pesquisadora.

Entrevista com Natascha Hoppen sobre sua pesquisa que analisou a produção científica sobre os estudos de gênero no Brasil

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Natascha Helena Franz Hoppen, que atua como bibliotecária na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em seu doutorado, Natascha analisou mais de 30 mil artigos científicos sobre estudos de gênero e sobre mulheres e o desenvolvimento deste campo de estudos no Brasil. Na entrevista, conheça um pouco sobre o processo de escrita da tese, as dificuldades, produções e projetos do pesquisadora,

Entrevista com Orledys López Caldera sobre sua pesquisa que abordou a mediação da informação na defesa dos direitos humanos

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Orledys María de Jesús López Caldera, doutoranda em Ciência da Informação da Universidade Estadual Paulista. Em sua dissertação, Orledys analisou o nível de alinhamento das ações mediadoras com o desenvolvimento de uma cultura pelos direitos humanos e do desenvolvimento do protagonismo social realizada no Observatorio Venezolano de Conflictividad Social. Na entrevista, conheça um pouco sobre o processo de doutoramento e dicas da pesquisadora.

Reflexões sobre violência contra as mulheres negras e o conceito de interseccionalidade, por Gisele Rocha Côrtes

“Mediante os apontamentos apresentados, de forma inicial, e tendo em vista os limites desta comunicação, espera-se pensar sobre o enfrentamento à violência contra as mulheres, em especial as negras, por meio de uma epistemologia, de resistência, produzida sob a ótica das mulheres negras como central para as próprias agentes e que possibilitem confrontar as práticas dominantes de conhecimento”, pontua a Profa. Dra. Gisele Côrtes, da Universidade Federal da Paraíba.

Reflexões sobre bibliotecas e mediação cultural da informação no enfrentamento à violência contra as mulheres, por Luciane de Fátima Beckman Cavalcante

“[…] a biblioteca sob o escopo de sua função social, pode atuar como promotora do enfrentamento a tal violência, de forma a contribuir ainda com o cumprimento do 5° objetivo de desenvolvimento sustentável (ODS), referente à igualdade de gêneros previsto na Agenda 2030.”, indica a Profa. Dra. Luciane Cavalcante, da Universidade Federal do Rio de Janeiro e do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.

Informação sobre saúde e a epidemia de AIDS: Reflexões sobre o documentário “Carta para além dos muros”, por Djuli Machado de Lucca, Camila Letícia Melo Furtado e Priscila Maria Ferreira Guarate

As pesquisadoras, Djuli de Lucca, Camila Furtado e Priscila Guarate, do Grupo de Pesquisa Competência em Informação e Mediação (GCInMe), da Universidade Federal de Rondônia, trazem uma discussão sobre o documentário “Carta para além dos muros”, uma produção brasileira lançada em 2019 sob a direção de André Canto e produção de André Canto e Rodrigo Ferrante.

O desenvolvimento do ScraperCI: uma aplicação online para extração de dados na Web, por Helton Luiz dos Santos Graciano e Rogério Aparecido Sá Ramalho

“Apesar das limitações do protótipo, a utilização de Web scrapers favorece a automatização dos processos de coleta de dados, trazendo benefícios como obtenção rápida e eficiente de grandes volumes de informações, flexibilidade na escolha dos dados a serem coletados, customização dos métodos de busca, redução de erros em comparação à coleta manual […]” apontam os pesquisadores Helton Graciano e Rogério Ramalho, da Universidade Federal de São Carlos.

Indicadores ambientais para a qualificação da conservação dos acervos do Museu de Astronomia e Ciências Afins, por José Luis Gonçalves Zacarias Junior, Guadalupe do Nascimento Campos e Antonio Carlos dos Santos Oliveira

“Espera-se que esse sistema possibilite o profissional que atua com a preservação de acervo e/ou técnico responsável pela salvaguarda do acervo um monitoramento mais eficaz e acessível “, apresentam os pesquisadores da Universidade do Federal do Estado do Rio de Janeiro e Museu de Astronomia e Ciências Afins.

Como organizar dados sobre violência no Brasil?

Pesquisador da Universidade de São Paulo propõe protótipo de infraestrutura para a coleta, armazenamento, recuperação e análises de informações oficiais e não oficiais sobre violência.
Conheça a dissertação de João Leopoldo e Silva, “Proposta de uma infraestrutura de banco de dados para estudos da violência”, desenvolvida no Mestrado profissional em Gestão da Informação, da Universidade de São Paulo (2021), sob orientação do Prof. Dr. Marcelo dos Santos.

Translate »
Pular para o conteúdo