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Acesso aberto diamante em pauta, por André Appel

“O acesso aberto diamante compreende a publicação de periódicos científicos sem a cobrança de quaisquer taxas ou assinaturas, seja de leitores ou de autores. Dessa forma, envolve periódicos que, em geral, são mantidos com recursos e mão de obra institucionais, além de apoio financeiro derivado de variadas fontes.”, explica o Prof. Dr. André Luiz Appel, da Universidade Federal de Rondônia.

Mediação da Informação e da Leitura: uma análise do livro: O Diário de Anne Frank, por Alessandra Oliveira, Jetur Castro e Oswaldo Francisco de Almeida Júnior

“Para os bibliotecários, o Diário de Anne Frank é um recurso essencial para propor diálogos reflexivos sobre essas questões. Ele permite trabalhar conceitos como liberdade suprimida e direitos humanos, proporcionando uma leitura didática e acessível, especialmente para jovens.”, comentam os pesquisadores da Universidade Estadual Paulista

Conhecendo a obra: Competência em informação na Educação Profissional e Tecnológica, por Carlos Robson Souza

“[…] destaca-se a nossa proposta de modelo de organização de programas de Competência em Informação. Nele, o livro culmina, e a partir dele busca-se dar uma resposta à pergunta: “Qual é o papel da biblioteca na formação integral dos estudantes no contexto da Educação Profissional e Tecnológica?” aborda a pesquisador e bibliotecário Ms. Carlos Robson Souza, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.

O sistema Braille e alfabetização de pessoas com deficiência visual, por Rafael Batista dos Santos e Francisca Rosaline Leite

“Explorar o mundo do Braille foi uma experiência enriquecedora e edificante. Este sistema não apenas abre portas para a alfabetização e comunicação de pessoas com deficiência, mas também inspira mudanças significativas sobre a percepção contemporânea sobre eficiência e sobre acessibilidade.” comentam os pesquisadores Rafael Batista dos Santos e Profa. Dra. Francisca Rosaline Leite da Universidade Federal de Alagoas.

Ações educativas do Museu Nacional, da fundação ao início do século XX, por Paulo Sily

“No estudo realizado foi possível identificar o Museu Nacional, desde sua criação, como instituição dedicada à pesquisa, interessada na divulgação de conhecimentos por ela produzidos, por meio de um conjunto de ações educativas promovidas de forma contínua, sob a forma de cursos, palestras e conferências abertas ao público interessado”, apresenta o historiador Prof. Dr. Paulo Rogério Marques Sily, que dedicou uma vida ao Colégio Pedro II.

Vulnerabilidade informacional nas pessoas em situação de rua, por Daniela Spudeit

“A sociedade pode pensar que seja um desafio atuar com pessoas em situação de rua, muitos têm preconceitos, receios, medos, inseguranças, etc. No entanto, são pessoas acolhedoras e só querem isso: serem acolhidas, serem ouvidas, terem voz, terem oportunidades para mudança de vida.”, recorda a pesquisadora Profa. Dra. Daniela Fernanda Assis de Oliveira Spudeit, da Universidade do Estado de Santa Catarina.

As bibliotecas públicas como lugares de memória e sociabilidade, por Maurício Costa, Bruno Luce e Maria Cleide Bernardino

“Defendemos a importância que as bibliotecas públicas, em especial a Biblioteca Pública Benedito Leite, têm ao se tornarem lugares de encontros, diálogos e convívio, portanto um lugar de memória, ao passo em que esta assume uma dupla responsabilidade, memorial e histórica, atuando como território de comunicação, transmissão cultural, mediação sociocultural e fomentadora de práticas rememorativas”, apresentam os pesquisadores Maurício Costa, Bruno Luce e Maria Cleide Bernardino, da Universidade Federal da Paraíba.

Edição atualizada da ISBD consolidada, agora em português brasileiro, por Fernando Modesto e Marcos Hübner

“A ISBD é uma importante norma de promoção do controle bibliográfico universal. Contribui para que os dados bibliográficos dos recursos publicados pelos países estejam disponíveis de forma universalizada e em padrão aceito internacionalmente. Assim, ela oferece um suporte de coerência e homogeneidade aos registros catalográficos, para a cooperação e o intercâmbio bibliográfico.” indicam o Prof. Dr. Fernando Modesto e Prof. Dr. Marcos Hübner, tradutores das normas catalográficas da Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias.

Travesti bibliotecária e o processo de pesquisa e lançamento do livro “Infoeducação e transexualidades: estudos iniciais”, por Melissa Silva

“Estagiar em bibliotecas escolares sendo uma travesti me possibilitou pôr em prática os ensinamentos da Infoeducação bem como do seu fundador, Prof. Dr. Edmir Perrotti, que cunhou o termo e, em 2000, organizou o “1º Colóquio de Infoeducação”, na Escola de Comunicação e Artes na Universidade de São Paulo – ECA/USP.”, recorda a bibliotecária pesquisadora Melissa Maria da Silva, autora do livro “Infoeducação e transexualidades”

Os museus e o campo da informação: processos museais, Museologia e Ciência da Informação, por Clovis Carvalho Britto

“O livro “Os museus e o campo da informação: processos museais, Museologia e Ciência da Informação”, lançado em 2023 pela ABECIN, reúne pesquisas de autorias de diferentes gerações intelectuais e regiões do país que aproximam a Museologia e a Ciência da Informação, além de profissionais atuantes no campo dos museus.”, indica o pesquisador Prof. Dr. Clovis Carvalho Britto, da Universidade de Brasília

A Salvaguarda das Coleções Arqueológicas de Rondônia, por Gilcimar Barbosa e  Carlos Alberto Costa

“A justificativa para o “êxodo” das coleções (de Rondônia) para outras unidades da federação foi, sobretudo, o fato de até 2009 o Estado não possuir instituições de guarda habilitadas pelo IPHAN.” argumentam os pesquisadores Me. Gilcimar Costa Barbosa e Prof. Dr. Carlos Alberto Santos Costa, vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Arqueologia e Patrimônio Cultural (PPGap) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

Conheça a obra: “Horizontes Convergentes: pesquisas interdisciplinares em informação”, por Ana Paula Santos e Fabiana Pinto

“O novo é sempre um desafio. E para nós, organizadoras, a construção desta obra foi um desafio estimulante a novas aventuras. Saímos da teoria e colocamos em prática a organização de um livro construído por muitas mãos. Acreditamos que o aprendizado é coletivo, tanto para nós organizadoras, quanto para os autores que colaboraram com o livro”, argumentam as pesquisadoras Ma. Ana Paula Lima dos Santos e Dra. Fabiana de Melo Amaral Gonçalves Pinto da Universidade Federal Fluminense

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