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CAPA

Na edição:
Editorial: Desafiando a censura, por Jonathan Hernández Pérez
Entrevista: Emilla Grizende Garcia, Jairo Jacques dos Passos Júnior, Joseli Machado da Silva e Marcycleis Maria Cavalcanti
Perspectiva: Enrique Muriel-Torrado e Raquel do Rosário Santos
Inovação: A biblioclastia: compreendê-la para enfrentá-la. O Coletivo Basta Biblioclastia e o Vocabulário sobre biblioclastia, por Mela Bosh
Outras divulgações: Paradoxos do esquecimento: uma coletânea que tensiona as memórias do golpe de 1964, por Icléia Thiesen e Fabrício Nascimento
Outras divulgações: “Bibliotecas Comunitárias Catarinense e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”.
Na foto: Vista para o Pátio externo da Biblioteca da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – Unidade Universitária em Tapes, RS
Fotografia: Lucy Anne Rodrigues de Oliveira

Editorial: Desafiando a censura, por Jonathan Hernández Pérez

“A profissão bibliotecária tem a responsabilidade essencial de aderir aos princípios da liberdade intelectual, do acesso irrestrito e da liberdade de expressão. Assumir essa missão ampliada exige também construir alianças e adotar uma postura proativa, pois enfrentamos uma profunda crise epistêmica em que os desafios se multiplicam mais rapidamente que as soluções.” afirma o Prof. Dr. Jonathan Hernández Pérez, do Instituto de Investigaciones Bibliotecológicas y de la Información (UNAM).

A censura nas telenovelas de Dias Gomes na Rede Globo entre 1969 e 1979 – Entrevista com Emilla Grizende Garcia

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Emilla Grizende Garcia, doutora em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Em sua tese, Emilla analisou as telenovelas de Dias Gomes exibidas na Rede Globo entre 1969 e 1979, observando os processos censórios que envolveram essas obras e destacando as negociações entre autor, emissora e Estado. Na entrevista, a trajetória e os aprendizados da pesquisadora durante o doutoramento.

As contribuições da Lei de Acesso à Informação aos arquivos da ditadura militar no Pará: experiências a partir das comissões da verdade – Entrevista com Jairo Jacques dos Passos Júnior

Confira nossa entrevista com o pesquisador Jairo Jacques dos Passos Júnior, mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal do Pará. Em sua dissertação, Jairo investigou os impactos da Lei de Acesso à Informação sobre o acesso aos arquivos da ditadura militar no Pará, com foco nas experiências das comissões da verdade. Na entrevista, a trajetória e a experiência do pesquisador e seus novos horizontes no doutorado.

Os usos e abusos da expressão “liberdade de expressão” pela extrema direita brasileira  – Entrevista com Joseli Machado

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Joseli Machado da Silva, mestre em Linguística pela Universidade Federal de São Carlos. Em sua dissertação, Joseli analisou o funcionamento discursivo do enunciado “liberdade de expressão” no contexto da extrema direita brasileira, com foco no vídeo “Os donos da verdade”, da produtora Brasil Paralelo. Na entrevista, a trajetória, os desafios, motivações e aprendizados da pesquisadora na jornada do mestrado.

Os discursos ainda permitidos, as condutas da censura e as implicações na atuação do bibliotecário – Entrevista com Marcycleis  Cavalcanti

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Marcycleis Maria Cavalcanti, mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal da Paraíba. Em sua dissertação, Marcycleis investigou os impactos da censura na atuação profissional dos bibliotecários no Brasil, mesmo após sua extinção oficial, mostrando e refletindo sobre como as práticas repressivas persistem e ameaçam o direito à informação. Na entrevista, a trajetória e a experiência da pesquisadora.

Liberdade de expressão, desinformação e censura, por Enrique Muriel-Torrado

“A desinformação, as mentiras e a censura caminham juntas nas mídias sociais. Juízes todo-poderosos e ultrarrápidos decidem o que vamos ou não ver nas nossas telas, sem intervenção humana, sem escuta pública, sem que a sociedade possa participar das decisões sobre o que pode ou não ser compartilhado e ter alcance nas redes.” argumenta o pesquisador Prof. Dr. Enrique Muriel-Torrado, da Universidade Federal de Santa Catarina.

Ciência se faz com o coletivo, por Raquel do Rosário Santos

“Como mulher negra; filha de uma guerreira que nos criou sozinha – como muitas outras mulheres –; esposa; mãe; professora; pesquisadora; evangélica; egressa de escola pública; residente da periferia, entre outros marcadores que me atravessam, me tornam a pessoa singular e me liga a outros coletivos, produzo com eles as reflexões, indago o mundo, o questiono e desejo mudanças.” apresenta a pesquisadora Profa. Dra. Raquel do Rosário Santos, da Universidade Federal da Bahia.

A biblioclastia: compreendê-la para enfrentá-la. O Coletivo Basta Biblioclastia e o Vocabulário sobre biblioclastia, por Mela Bosch

“A biblioclastia diz respeito a todas e todos nós: seus atos obscurantistas — explícitos ou implícitos — constituem uma arma para o apagamento cultural, uma metodologia para restringir presenças, invisibilizar ou distorcer a percepção social de grupos considerados indesejáveis por projetos autocráticos, regimes dogmáticos ou tendências políticas ultradireitistas.” pondera a pesquisadora Mela Bosch, ex-diretora do Centro Argentino de Información Científica y Tecnológica e integrante do Coletivo Basta Biblioclastia.

Paradoxos do esquecimento: uma coletânea que tensiona as memórias do golpe de 1964, por Icléia Thiesen e Fabrício Silveira

“A ideia foi revisitar o golpe de 1964 às vésperas dos 60 anos de instauração do regime militar, bem como analisar seus impactos na história do país, marcando, ainda, a celebração dos 10 anos de publicação do Relatório da Comissão Nacional da Verdade (2014).” propõem os pesquisadores Profa. Dra. Icléia Thiesen da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e Prof. Fabrício Silveira da Universidade Federal de Minas Gerais.

Bibliotecas Comunitárias Catarinense e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Estudo da Universidade Federal de Santa Catarina observa ações das Bibliotecas Comunitárias em prol da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas
Conheça a dissertação de Danielle Pinho da Silva, “Ações das bibliotecas comunitárias catarinenses em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030”, desenvolvida junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina. Orientado pela Profa. Dra. Marli Dias de Souza Pinto.

Expediente

Divulga-CI – Revista de Divulgação Científica em Ciência da Informação
Volume 3, Número 7 – Maio de 2025.
Editada em junho de 2025.
Última edição em julho de 2025.
Publicada em 13 de julho de 2025.
Disponível em:
https://www.divulgaci.unir.br
https://www.divulgaci.labci.online
Laboratório Aberto Contexto e Informação
Universidade Federal de Rondônia
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

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