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CAPA

Edição Especial: Mulheres e Meninas na Ciência
Editorial: “É preciso mais mulheres na Ciência: por quê?”, de Cláudia Linhares Sales
Entrevista: Ana Patrícia Silva Moura, Andreza Gonçalves Barbosa, Naylane Araújo Matos, Marilia Winkler de Morais
Regina Garcia Brito e Sofia Frahlich Cavalleiro
Perspectiva: Karen Santos d’Amorim, Naira Christofoletti Silveira e Rafaela dos Santos Lima
Inovação: Cientistas Brilhantes: representatividade feminina na Astronomia e além, por Beatriz Ribeiro Zanon
Na foto: Arredores da Universidade Federal da Bahia
Fotografia: Herta Maria de Açucena do Nascimento Soeiro

Editorial: É preciso mais mulheres na Ciência: por quê?

“São as comemorações e efemérides tais como o 11 de fevereiro que nos ajudarão não apenas a quebrar “hábitos” prejudiciais à nossa sociedade, mas também motivar meninas e mulheres a seguir a carreira científica com justo reconhecimento e valorização.”, conclui a pesquisadora Profa. Dra. Claudia Linhares Sales, Universidade Federal do Ceará e Secretária Geral da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

Entrevista com Ana Patrícia Moura sobre a mediação da informação sobre mulher, gênero e feminismo na pós-graduação em Ciência da Informação no Brasil

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Ana Patrícia Silva Moura, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e doutoranda em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Pernambuco. Em sua dissertação, Ana destaca o papel das mulheres na produção e divulgação do conhecimento sobre direitos, cidadania e na luta contra desigualdades de gênero. Conheça mais sobre o mestrado e dicas da pesquisadora.

Entrevista com Andreza Gonçalves Barbosa sobre sua pesquisa que discute políticas públicas de ressocialização do sistema prisional

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Andreza Gonçalves Barbosa, bibliotecária da Prefeitura de Belo Horizonte e docente na Universidade do Estado de Minas Gerais. Em sua pesquisa, ela investigou o impacto das atividades de ressocialização no sistema prisional, analisando como acesso à informação, educação, leitura e trabalho favorecem a reinserção social. Na entrevista, conheça sua trajetória, experiência e expectativas.

Entrevista com Marilia Winkler sobre sua pesquisa que analisou como o tema “feminismo decolonial” aparece nos trabalhos da Ciência da Informação

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Marilia Winkler, mestra em Ciência da Informação da Universidade Federal de São Carlos e bibliotecária escolar no Colégio Elite, em Piracicaba (SP). Em sua pesquisa, Marilia considerou gênero e raça no contexto latino-americano, resultando na construção de uma rede semântica conceitual. Na entrevista, conheça o percurso, o processo de pesquisa e dicas da pesquisadora.

Entrevista com Naylane Matos sobre sua pesquisa que abordou os estudos feministas de tradução no Brasil

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Naylane Araújo Matos, doutora em Estudos da Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina e professora na Universidade Federal de Rondônia. Em sua tese, premiada pela CAPES, Naylane analisou três décadas dos Estudos Feministas da Tradução no Brasil, mapeando sua evolução. Na entrevista, conheça mais sobre a trajetória e as dicas da pesquisadora.

Entrevista com Regina Garcia sobre sua pesquisa que investigou as relações entre clubes de leitura, literatura e bibliotecas

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Regina Garcia Brito, bibliotecária na Universidade Federal de São Paulo e mestra em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo. Em sua pesquisa, Regina investigou clubes de leitura em bibliotecas de São Paulo e Floriano (PI), analisando literatura e leitura como fenômenos humanizadores. Na entrevista, conheça mais sobre seu tempo no mestrado e dicas.

Entrevista com Sofia Frahlich sobre sua pesquisa que abordou a presença de mulheres na Ciência da Informação

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Sofia Frahlich Cavalleiro, bibliotecária na Biblioteca Municipal Genebaldo Rosa, em São Gonçalo (RJ), e mestra em Ciência da Informação pela Universidade Federal Fluminense. Em sua pesquisa, Sofia analisou 13.871 citações em teses e dissertações para mapear a presença feminina na área, revelando desigualdades de gênero. Na entrevista, conheça mais sobre o processo do mestrado e perspectivas futuras.

Artigos retratados, o uso indiscriminado da Inteligência Artificial na pesquisa/escrita científica e outros “fantasmas”, por Karen Santos d’Amorim

“O hoje e as próximas décadas nos convidam a repensar como a ciência é produzida, avaliada e consumida. Precisamos avançar em direções que garantam maior transparência e o fortalecimento de práticas responsáveis, com o melhoramento de diretrizes e políticas instrucionais claras que sustentem esses objetivos.” apresenta a pesquisadora Profa. Dra. Karen Santos d’Amorim, da Universidade Federal de Pernambuco.

Cada um tem um planejamento, um sonho… ou apenas se deixa levar pelo fluxo da vida, por Naira Silveira

“Vivenciei coisas inimagináveis no meio acadêmico. A maternidade na ciência evidencia a questão de gênero, e a sobrecarga materna na sociedade reverbera também na ciência.” pondera a pesquisadora Profa. Dra. Naira Silveira, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e Coordenadora-Geral do Centro de Pesquisa e Editoração da Fundação Biblioteca Nacional.

Das margens à centralidade: narrativas de (re)existência e saberes de uma mulher-negra na Ciência, por Rafaela dos Santos Lima

“Dentre tantos atravessamentos, talvez o mais importante tenha sido a minha percepção de que, como professora e pesquisadora negra, as relações de raça e gênero eram apagadas na formação de professores e nos currículos escolares. Isso me fez mudar de rota e velejar nas pesquisas sobre a (in)visibilidade de mulheres negras nas Ciências” apresenta a pesquisadora Profa. Dra. Rafaela dos Santos Lima, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

Cientistas Brilhantes: representatividade feminina na Astronomia e além, por Beatriz Ribeiro Zanon

“Desde menina, sempre fui fascinada pelas ciências. Observar o céu, admirar a Lua e explorar a natureza despertavam em mim uma curiosidade incessante. No entanto, durante minha formação escolar, percebi a ausência de modelos femininos nessa área.” recorda a pesquisadora Beatriz Ribeiro Zanon, Professora de Ciências, mestranda em Ensino de Astrofísica pela Universidade de São Paulo e Idealizadora do Projeto “Cientistas Brilhantes”.

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