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CAPA

Editorial: O Desafio de seguir os Caminhos das águas na grande seca na Amazônia, de Márcia Mura
Entrevista: Cinthia Thamiris Fernandes, Luma Ribeiro Prado, Maria Aparecida Jacques de Arruda e Natasha Coutinho Revoredo Ribeiro
Perspectiva: Cassia Furtado e Patrícia Mallmann Souto Pereira
Outras divulgações: Biblioteconomia Indígena: saberes da terra, encantos da vida, de Vinícios Souza de Menezes; Guia de Fontes de Informação em Povos originários e indígenas, de Angerlânia Rezende, Wellington Marçal de Carvalho, Ronnie Anderson Nascimento Farias e Eliane Bezerra Paiva
Outras divulgações: Implementação de uma Biblioteca Indígena em Santarém (PA): relato de experiência, de Eliana Amoedo de Souza Brasil
Na imagem: Homenagem para aquelas que nos inspiram…
Diamantina da Silva Freitas, mãe de nosso coeditor e
Profa. Dra. Lena Vânia Ribeiro Pinheiro, pesquisadora pioneira no diálogo entre Ciência da Informação e Divulgação Científica.
Montagem: Os Editores

Editorial: O desafio de seguir os caminhos das águas na grande seca na Amazônia – Navegando pelo Madeira até ao Uruapeara, por Márcia Mura (Tanãmak)

“Ou mudam as lógicas de exploração que não consideram nossa existência em nossos territórios e a iminência do esgotamento da vida no planeta, ou seremos todos extintos nessa terra. Nós, Povos indígenas e populações tradicionais, vamos lutar até quando houver um de nós existindo, e vocês da sociedade não indígena?”, afirma e questiona a indígena e pesquisadora Dra. Márcia Mura, do Povo Mura.

Entrevista com Cinthia Thamiris Fernandes sobre sua pesquisa com a promoção do acesso à informação indígena nas bibliotecas do Instituto Federal do Ceará

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Cinthia Thamiris Fernandes, bibliotecária do Instituto Federal do Ceará. Em seu mestrado, Cinthia aborda como as bibliotecas do Instituto Federal do Ceará podem ajudar a promover o acesso à informação indígena na Educação Básica, mapeando a informação indígena das bibliotecas para e usá-la como recurso educativo. Na entrevista, conheça mais sobre a dissertação e expectativas da pesquisadora.

Entrevista com Luma Prado sobre as demandas por liberdade apresentadas por indígenas nos tribunais da Amazônia portuguesa do século XVIII

Confira nossa entrevista com a historiadora e pesquisadora Luma Prado Ribeiro, do Instituto Socioambiental. Em seu mestrado, Luma demonstra como indígenas, e sobretudo mulheres, foram aos tribunais da época com o objetivo de libertar a si e a seus familiares da escravidão a que estavam submetidas nas regiões do Pará e do Maranhão. Na entrevista, conheça um pouco sobre a trajetória e perspectivas da pesquisadora.

Entrevista com Maria Aparecida Arruda sobre sua pesquisa que estabeleceu diretrizes para gestão e mediação cultural de saberes dos povos indígenas Sul-Mato-Grossense

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Maria Aparecida Arruda, bibliotecária da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Em sua tese, Maria Aparecida apresenta diretrizes e subsídios para o desenvolvimento de um sistema de gestão e mediação cultural, priorizando os saberes indígenas, como contributo de políticas públicas informacionais destinada aos povos nativos. Na entrevista, conheça um pouco sobre a construção da tese, os desafios e recomendações da pesquisadora.

Entrevista com Natasha Coutinho sobre sua pesquisa que investigou as práticas informacionais do Grupo de Apoio a Mães de Autistas de Maricá, Rio de Janeiro

Confira nossa entrevista com a pesquisadora e bibliotecária Natasha Coutinho Revoredo Ribeiro. Em sua dissertação, Natasha buscou compreender como os processos de mediação, as interações e as práticas de informação do grupo se organizam para apoiar, construir conhecimentos, promover a cidadania das mães e favorecer o acesso ao tratamento, cuidado e inclusão dos autistas. Na entrevista, conheça um pouco sobre o percurso no mestrado, dicas e interesses da pesquisadora.

A Biblioteconomia pode ser resistência: informação social e comunidade, por Patricia Mallmann

“A Biblioteconomia Social é um movimento que emerge em diversos países, com foco justamente na mediação de informação para o povo, e que chama a Biblioteconomia a se posicionar politicamente e a descolonizar suas práticas, não somente buscando incluir socialmente os usuários de informação, mas contribuindo para a autonomia dos sujeitos informacionais” expõe a pesquisadora Profa. Dra. Patricia Mallmann, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Literatura infantil interativa: apresentação do TecTeca, por Cassia Furtado

“O fosso geracional nunca foi tão latente, precisamos introjetar os novos paradigmas. Não podemos trabalhar com as crianças da Geração Alpha como trabalhamos com as gerações passadas, em especial quando desejamos formar leitores. Agora, temos a possibilidade de oferecer a literatura infantil em formatos diversos e permeados por ferramentas nunca imaginadas, o trabalho de Natalia Kucirkova (2023) é um exemplo.” propõe a pesquisadora Profa. Dra. Cassia Furtado, da Universidade Federal do Maranhão.

Biblioteconomia Indígena: saberes da terra, encantos da vida, por Vinícios Menezes

“Diferente da biblioteconomia tecnicista, humanista ou tecno-humanista do Ocidente, a biblioteconomia indígena é uma biblioteconomia terrana, profundamente conectada e tecida em alianças com os diferentes seres que coabitam e partilham suas existências com as teias dos múltiplos povos. (…) A terra é a biblioteca indígena. O corpo, seu modo de informar-se.” apresenta o pesquisador Prof. Dr. Vinícios Souza de Menezes, da Universidade Federal de Sergipe.

Guia de Fontes de Informação em Povos Originários e Indígenas, por Angerlânia Rezende e parceiros

“Nessa pesquisa a principal descoberta, dentro desse conjunto de fontes especializadas em informação indígena, foi a contribuição dessas fontes na forma de comunicar o conhecimento e as produções dos povos indígenas, e/ou sobre eles, ampliando a sua visibilidade, mitigando as barreiras de exclusão e esquecimento desses grupos sociais.” indicam o grupo de pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba e Universidade Federal de Minas Gerais.

Implementação de uma Biblioteca Indígena em Santarém (PA): relato de experiência, por Eliana Brasil

“O nome dado à biblioteca foi escolhido pelos comunitários da Aldeia que indicaram o nome de Dona Acendina Lina de Melo, que foi uma das primeiras pessoas a chegar na localidade, constituindo uma grande família e sendo liderança muito forte na Aldeia São Francisco.” relata a bibliotecária e pesquisadora Eliana Amoedo de Souza Brasil, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.

Expediente

Divulga-CI – Revista de Divulgação Científica em Ciência da Informação
Volume 2, Número 4 – Abril de 2024.
Editada em março de 2023.
Última edição em abril de 2024.
Publicada em 10 de abril de 2024.
Disponível em:
https://www.divulgaci.unir.br
https://www.divulgaci.labci.online
Laboratório Aberto Contexto e Informação
Universidade Federal de Rondônia
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

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