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Força da extrema direita é proporcional à desinformação contra comunidades indígenas, por Allysson Martins

“A desinformação – um processo complexo e estruturado para enganar as pessoas, inclusive com silenciamentos e informações verdadeiras enviesadas – foi se amplificando e alcançou novas nuances durante a pandemia da covid-19. Com o auge dessa infodemia em 2021, grupos indígenas se organizaram para combater e ensinar como perceber essa desordem informacional”, recorda o pesquisador Prof. Dr. Allysson Martins, da Universidade Federal de Rondônia.

Um caminhar da ciência – O tempo e a evolução das coisas, por Gleice Pereira

“A pesquisa em CI continua evoluindo para enfrentar os desafios da sociedade líquida, contribuindo para o desenvolvimento de estratégias que promovam a gestão eficaz da informação, a ética no uso dos dados e a democratização do conhecimento na sociedade digital. Afinal, ‘Vivemos em tempos líquidos. Nada foi feito para durar.’ (Bauman, 2001).”, indica a pesquisadora Profa. Dra. Gleice Pereira, da Universidade Federal do Espírito Santo.

Mulheres na ciência e na pesquisa: perspectivas das realidades, a necessidade de maior participação para empoderar e derrubar barreiras, por Florence Amaka Nwofor

“Desde o momento em que uma menina nasce, as expectativas sociais começam a limitar seu potencial, independentemente de seus talentos e habilidades (Abiola, citado em Philip, Adeboye e Obakeni, 2016). As mulheres há muito tempo enfrentam subjugação, degradação, opressão e diversas formas de tratamento desumano simplesmente por causa de seu gênero.”, pondera a pesquisadora Profa. Dra. Florence Amaka Nwofor, da Nnamdi Azikiwe University.

Percurso e pesquisas de uma jovem museóloga, por Sura Souza Carmo

“Ao longo de pouco mais de uma década de atuação como docente do magistério superior, minhas pesquisas têm buscado revelar diversos aspectos da importância da valorização do patrimônio afrodiaspórico brasileiro e discutir questões relacionadas à formação em Museologia e às técnicas do campo”, recorda a pesquisadora Profa. Dra. Sura Souza Carmo, do Departamento de Museologia da Universidade Federal de Sergipe.

Artigos retratados, o uso indiscriminado da Inteligência Artificial na pesquisa/escrita científica e outros “fantasmas”, por Karen Santos d’Amorim

“O hoje e as próximas décadas nos convidam a repensar como a ciência é produzida, avaliada e consumida. Precisamos avançar em direções que garantam maior transparência e o fortalecimento de práticas responsáveis, com o melhoramento de diretrizes e políticas instrucionais claras que sustentem esses objetivos.” apresenta a pesquisadora Profa. Dra. Karen Santos d’Amorim, da Universidade Federal de Pernambuco.

Cada um tem um planejamento, um sonho… ou apenas se deixa levar pelo fluxo da vida, por Naira Silveira

“Vivenciei coisas inimagináveis no meio acadêmico. A maternidade na ciência evidencia a questão de gênero, e a sobrecarga materna na sociedade reverbera também na ciência.” pondera a pesquisadora Profa. Dra. Naira Silveira, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e Coordenadora-Geral do Centro de Pesquisa e Editoração da Fundação Biblioteca Nacional.

Das margens à centralidade: narrativas de (re)existência e saberes de uma mulher-negra na Ciência, por Rafaela dos Santos Lima

“Dentre tantos atravessamentos, talvez o mais importante tenha sido a minha percepção de que, como professora e pesquisadora negra, as relações de raça e gênero eram apagadas na formação de professores e nos currículos escolares. Isso me fez mudar de rota e velejar nas pesquisas sobre a (in)visibilidade de mulheres negras nas Ciências” apresenta a pesquisadora Profa. Dra. Rafaela dos Santos Lima, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

Andanças que me levam não tem Sul nem Norte, por Avacir Silva

“Eu vim do Sul à procura de melhores condições de vida. Fui para o cerrado, de lá atravessei o Atlântico. Voltei para Norte, desci para o Centro Sul. Andei, andei, venci, voltei, aqui estou e se preciso for, de novo irei para onde o tempo, o vento e Deus me levarem”, relata a Profa. Dra. Avacir Gomes dos Santos Silva, da Universidade Federal de Rondônia.

Ao Pé da letra P, por Sueli Bortolin

“Pedro pede para pronunciar a preocupação que tenho na CI. Penso que é primordial a presteza de ações potentes dos profissionais da informação na peleja com a mediação de leitura. Por quê? Para que possamos propiciar às pessoas (grandes e pequenas) a possibilidade de se apropriar da informação desde o seu estado de protoinformação.”, prozeia a Profa. Dra. Sueli Bortolin, da Universidade Estadual de Londrina.

Questões de gênero e os desafios na representação do conhecimento, por Nathália Romeiro

“Não é por acaso que uma das primeiras ideias que inspiraram minha pesquisa de tese foi categorizar as temáticas que mobilizam o gênero, com a certeza de que isso era maior do que uma análise sobre as diferenças sexuais e o espectro da sexualidade.” apresenta a pesquisadora Profa. Dra. Nathália Lima Romeiro, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Por quê construir uma Biblioteconomia brasileira interseccional? Pontos preliminares para pensarmos num campo (encruzilhada) social, por Andreia Sousa da Silva

“Temos, aí, a missão de construir um campo, com perspectiva e atuação anticapitalista, antirracista, antipatriarcal, anticapacitista, para a promoção de um mundo mais habitável para todo mundo. Então, qual papel você irá assumir para a implementação de uma Biblioteconomia Interseccional?” apresenta a pesquisadora e professora Andreia Sousa da Silva, do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade do Estado de Santa Catarina.

Praticando interseccionalidades: estratégias para mobilização e atendimento de pessoas negras com deficiência em bibliotecas públicas, por Angelita Garcia

“Visando uma melhor compreensão de como a interseccionalidade pode ser um aporte teórico e metodológico na inclusão desse público, propomos uma reflexão sobre como bibliotecários de bibliotecas públicas e suas equipes podem entender a necessidade de um atendimento inclusivo, acessível e antirracista” pontua a pesquisadora e bibliotecária Angelita Garcia, do Grupo de Trabalho Relações Étnico-Raciais e Decolonialidades da FEBAB

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