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Ao Pé da letra P, por Sueli Bortolin

“Pedro pede para pronunciar a preocupação que tenho na CI. Penso que é primordial a presteza de ações potentes dos profissionais da informação na peleja com a mediação de leitura. Por quê? Para que possamos propiciar às pessoas (grandes e pequenas) a possibilidade de se apropriar da informação desde o seu estado de protoinformação.”, prozeia a Profa. Dra. Sueli Bortolin, da Universidade Estadual de Londrina.

Questões de gênero e os desafios na representação do conhecimento, por Nathália Romeiro

“Não é por acaso que uma das primeiras ideias que inspiraram minha pesquisa de tese foi categorizar as temáticas que mobilizam o gênero, com a certeza de que isso era maior do que uma análise sobre as diferenças sexuais e o espectro da sexualidade.” apresenta a pesquisadora Profa. Dra. Nathália Lima Romeiro, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Por quê construir uma Biblioteconomia brasileira interseccional? Pontos preliminares para pensarmos num campo (encruzilhada) social, por Andreia Sousa da Silva

“Temos, aí, a missão de construir um campo, com perspectiva e atuação anticapitalista, antirracista, antipatriarcal, anticapacitista, para a promoção de um mundo mais habitável para todo mundo. Então, qual papel você irá assumir para a implementação de uma Biblioteconomia Interseccional?” apresenta a pesquisadora e professora Andreia Sousa da Silva, do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade do Estado de Santa Catarina.

Praticando interseccionalidades: estratégias para mobilização e atendimento de pessoas negras com deficiência em bibliotecas públicas, por Angelita Garcia

“Visando uma melhor compreensão de como a interseccionalidade pode ser um aporte teórico e metodológico na inclusão desse público, propomos uma reflexão sobre como bibliotecários de bibliotecas públicas e suas equipes podem entender a necessidade de um atendimento inclusivo, acessível e antirracista” pontua a pesquisadora e bibliotecária Angelita Garcia, do Grupo de Trabalho Relações Étnico-Raciais e Decolonialidades da FEBAB

Da formação à pesquisa: uma jornada antirracista em Biblioteconomia e Ciência da Informação, por Erinaldo Dias Valério

“Minha dedicação segue no sentido de incluir o debate sobre questões raciais na formação de estudantes de Biblioteconomia, Gestão e Ciência da Informação, tanto na graduação quanto na pós-graduação, com o propósito de contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária.” afirma o professor e pesquisador Dr. Erinaldo Dias Valério, da Universidade Federal de Pernambuco.

A Política Nacional de Leitura e Escrita (PNLE) no Brasil ou os lírios não nascem da lei, por Jhonatan Almada

“O fracasso da lei de universalização das bibliotecas escolares sinaliza para que tenhamos pés no chão quanto ao lançamento da Política Nacional de Leitura e Escrita. Não é a primeira iniciativa com o objetivo de estimular a leitura e escrita no Brasil (…)” pontua o pesquisador e educador, Jhonatan Almada, Diretor do Centro de Inovação para a Excelência em Políticas Públicas – CIEPP.

Do sertão à docência: a jornada de uma bibliotecária, por Adelaide Helena

“Desde o início da minha jornada, o livro, a leitura e a informação sempre me fascinaram. A ideia de que a informação é um recurso valioso, capaz de transformar vidas e sociedades, me motivou a explorar esse campo e transformou a minha vida no processo.” recorda a pesquisadora Profa. Dra. Adelaide Targino Casimiro, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Percurso, pesquisas e perspectivas da Competência em Informação na Arquivologia, por Renata Furtado

“A Competência em Informação, está se consolidando como um pilar fundamental para o avanço da Arquivologia, sua inserção como uma temática transversal não é apenas uma questão de atualização curricular, mas uma necessidade para a evolução da profissão e da sociedade […].” indica a pesquisadora Profa. Dra. Renata Lira Furtado, da Universidade Federal do Pará.

Educação e inclusão de estudantes público-alvo da Educação Especial: aprendizados com ensino, pesquisa e extensão na formação de uma professora-pesquisadora e mãe, por Marlene Rodrigues

“Posso dizer que minha formação como professora pesquisadora se ampliou significativamente a partir do dia em que, ainda muito jovem, ingressei como funcionária da APAE na cidade de Vilhena, onde vivi as primeiras experiências educacionais junto às pessoas com deficiência.” indica a pesquisadora Profa. Dra. Marlene Rodrigues, da Universidade Federal de Rondônia.

Patrimônio em discussão: desafios para o século XXI, por Giulia Crippa

“Ao lado das discussões sobre preservação do patrimônio, na virada para o século XXI, observa-se como o papel por ele desempenhado se torna cada vez mais central em relação ao turismo, cuja indústria impulsionou o desenvolvimento de patrimonialização de cada vez mais lugares e objetos por parte das instituições”, pondera a pesquisadora Profa. Dra. Giulia Crippa, da Università di Bologna.

As faces da memória, reveladas pelo patrimônio histórico cultural, por Luzia Sigoli

“Um outro aspecto a se considerar é que se o patrimônio histórico e cultural pode ser pensando como tudo e qualquer artefato e ou expressões, manifestações que deve ser preservado e lembrado, significa que as razões que nos levam a manter viva as lembranças nem sempre estão associadas ao sentimento de saudades.”, indica a pesquisadora Prof. Dra. Luzia Sigoli Fernandes Costa da Universidade Federal de São Carlos.

Patrimônio Cultural sem Fronteiras: desafios e oportunidades para a ampliação do conhecimento e da preservação, por Priscilla Queiroz

“O Projeto Quilombo Mulatos, sob minha coordenação, buscou registrar as memórias da comunidade da Serra do Boca, no Ceará, para construir um acervo sobre a cultura quilombola na Região do Cariri (…), utilizando a História Oral como metodologia para promover uma formação acadêmica interdisciplinar e engajada na valorização da memória social e do patrimônio cultural”, destaca a pesquisadora Prof. Dra. Priscilla Régis Cunha de Queiroz da Universidade Federal do Cariri.

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