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Comunidades de saberes e Ciência informação: breves apontamentos, por Marcio Ferreira

“Pensar a questão do racismo é deslocar atenção à compreensão de problemas sobre padrões coloniais presentes e forjados sob o prisma capitalista de modelagem de formas de poder sobre o corpo, mentes e conhecimento produzido por pessoas negras e povos tradicionais como das comunidades quilombolas e povos originários.” argumenta o Prof. Dr. Marcio Ferreira, da Universidade Federal do Maranhão.

Do incômodo nasceu o caminho: do ensino bibliotecário às epistemologias negro-africanas em Biblioteconomia e Ciência da Informação, por Franciéle Garcês

“Esse incômodo me acompanhou durante a vida inteira enquanto mulher negra nascida no Rio Grande do Sul e no Brasil, ambos, estado e país, forjados no insidioso racismo estruturante e estruturador das vidas, relações sociais e experiências de sujeitos negros”, expõe a pesquisadora Dra. Franciéle Carneiro Garcês da Silva, do Programa de Pós-Graduação em Gestão da Informação, da Universidade do Estado de Santa Catarina.

Nas trilhas da Biblioteconomia e dos Estudos Literários: memórias e projeções sobre lá e aqui, por Wellington Marçal

“Das horas intermináveis que fiquei dentro da Biblioteca do Presidente Dutra, em muitas conversas com a professora que trabalhava no Setor, vi surgir, ainda sem muito entendimento, o desejo de seguir os estudos em algo que não fazia muito sentido para mim, cujo nome era “faculdade”, “universidade”, ou ainda, “curso superior” (…)”, recorda o pesquisador e bibliotecário Dr. Wellington Marçal de Carvalho, da Universidade Federal de Minas Gerais.

Tecendo mediações entre cultura e mídia: relato de uma experiência, por Luiz Tadeu Feitosa

“O que sempre motivou os Seminários Cultura e Mídia ao longo desses 26 anos foi fazer uma leitura da cultura, da mídia e dos seus processos de mediações, de modo que se contemplasse uma leitura do mundo cultural e midiático a partir das muitas imbricações que se estabelecem como “teias de significação” (Geertz, 1989), complexas, diversas, plurais e de sotaques e dicções multiformes”, recorda o pesquisador Dr. Luiz Tadeu Feitosa, da Universidade Federal do Ceará.

A Literatura de Cordel na Ciência da Informação, por Maria Elizabeth Baltar Carneiro de Albuquerque

“A Literatura de Cordel é um gênero literário que recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, em 2018. Teve sua origem no Brasil, nas regiões Nordeste e Norte, entretanto, encontra-se difundida em todo território nacional, atestando sua relevância cultural. Como fonte e campo de pesquisa, vem atraindo a atenção de estudiosos da Literatura Popular e da Ciência da Informação […]”, apresenta a pesquisadora Dra. Elizabeth Baltar, da Universidade Federal da Paraíba.

Cordel, Estética e inovação: ensaio preliminar, por Mário Gaudêncio

“[…] o cordel não é meramente uma poesia marginal, tampouco peça folclórica de representação cultural. A literatura forjada na forma cordelista precisa ser encarada e consumida como uma faceta poética da literatura oficial brasileira, assim como a poesia concreta, o soneto e o haikai, por exemplo”, propõe o bibiotecário e pesquisador Dr. Mário Gaudêncio, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido.

Refletindo a formação de bibliotecárias e bibliotecários sob foco da efetividade da mediação da informação, por Mirleno Livio Monteiro de Jesus e Henriette Ferreira Gomes

“O conhecer e o informar ocorrem quando interagimos com o outro num potente movimento do estar ao lado, do conduzir e do sermos conduzidos rumo a um processo permanente de formação. É na potência dos compartilhamentos que nos transformamos e aprendemos sobre o poder do transformar”, indicam os pesquisadores Me. Mirleno Livio e Dra. Henriette Gomes, vinculados ao Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal da Bahia.

Biblioeducação: do fragmentado ao orgânico, por Edmir Perrotti

“[…] procuramos abordar as relações entre os campos da Biblioteconomia e da Educação em suas manifestações teóricas e práticas. Ao continuar isolados, estes, dificilmente conseguirão fazer mais do que a repetição dos estreitos modelos disciplinares que os amparam, em um movimento de reforço incessante do hiato que, muitas vezes, pretendem enfrentar”, apresenta o pesquisador Dr. Edmir Perrotti, da Universidade de São Paulo.

A biblioteca escolar como equipamento social de inclusão cultural, por Maria das Graças Monteiro Castro

“Para tratar da efetividade da biblioteca escolar no Brasil retomo aqui, a análise dos dados da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil 2020, idealizada e realizada pelo Instituto Pró-Livro desde 2000 que configura e legitima um instrumento de medição e avaliação das práticas leitoras e dos equipamentos de leitura no Brasil”, propõe a pesquisadora Dra. Maria das Graças Castro, da Universidade Federal de Goiás.

Acessibilidade em museus e espaços de ciências: um cenário de inclusão para surdos, por Tania Chalhub e Marisa da Costa Gomes

“As reflexões sobre acessibilidade nos diferentes ambientes educacionais ou culturais são bem complexas, uma vez que estão relacionadas a diferentes grupos, com demandas sensoriais, comunicacionais e físicas diversas e realidades distintas em termos informacionais.”, recordam as pesquisadoras Dra. Tania Chalhub e Dra. Marisa Gomes, professoras do Instituto Nacional de Educação de Surdos e coordenadoras do Grupo de Pesquisa Acessibilidade, Interculturalidade e Educação de surdos.

As águas da Museologia de Memórias Traumáticas, por Ana Paula Brito

“A Museologia de memórias traumáticas busca lidar com memórias sociais de traumas históricos, como genocídios, ditaduras, guerras, conflitos armados internos, catástrofes naturais e outros eventos de grande impacto para uma coletividade. Portanto, não se limita às memórias traumáticas de ditaduras.”, apresenta a pesquisadora Dra. Ana Paula Ferreira de Brito, que atua Coordenadora da Rede Brasileira de Pesquisadores de Sítios de Memória e Consciência.

Pesquisa e prática em competência em informação: o que o Framework for Information Literacy tem de diferente?, por Djuli de Lucca

“[…] o movimento da competência em informação se popularizou – principalmente no cenário norte-americano – a tal ponto que o então presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, publicou uma declaração sobre a importância da competência em informação e destinou o mês de outubro como o “mês da conscientização da competência em informação”. recorda a pesquisadora Profa. Dra. Djuli Machado de Lucca, da Universidade Federal de Rondônia

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