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Rede Moara: infraestrutura aberta para compartilhamento de códigos-fonte na pesquisa científica brasileira, por Bernando Vechi, Rebeca Moura e Milton Shintaku

“Desenvolvida no IBICT, a Rede Moara integra-se às políticas públicas de apoio à Ciência Aberta, oferecendo uma infraestrutura tecnológica composta por ferramentas colaborativas. Seu nome, derivado do Tupi, significa “aquele que ajuda no nascimento”, que, assim, simboliza o papel da plataforma na difusão de tecnologias abertas, encorajando a criação e o compartilhamento coletivo”, apresenta Bernardo Vechi e demais pesquisadores do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.

A biblioclastia: compreendê-la para enfrentá-la. O Coletivo Basta Biblioclastia e o Vocabulário sobre biblioclastia, por Mela Bosch

“A biblioclastia diz respeito a todas e todos nós: seus atos obscurantistas — explícitos ou implícitos — constituem uma arma para o apagamento cultural, uma metodologia para restringir presenças, invisibilizar ou distorcer a percepção social de grupos considerados indesejáveis por projetos autocráticos, regimes dogmáticos ou tendências políticas ultradireitistas.” pondera a pesquisadora Mela Bosch, ex-diretora do Centro Argentino de Información Científica y Tecnológica e integrante do Coletivo Basta Biblioclastia.

PhD Trans Brasil: visibilizando pessoas trans e travestis com doutorado no Brasil, por Juh Círico

“O PhD Trans Brasil tem como objetivo de visibilizar, registrar e divulgar as conquistas de mulheres trans, travestis, homens trans, transmasculinidades e pessoas não-binárias que possuem o título de doutorado no Brasil, demonstrando à sociedade cisgênera – especialmente àquelas pessoas cis que estão nas universidades – que nós existimos nos ambientes acadêmicos, na pesquisa científica, e que estamos produzindo e divulgando ciência de qualidade.”, destaca a pesquisadora Dra. Juh Círico.

A Biblioteca Comunitária “A Casa Amarela”, por Lúcia Lino, Samara Ferreira e Pedro Gerolimich

“A Biblioteca A Casa Amarela vai além de um centro de leitura; é um espaço de transformação social e apoio comunitário. Acreditamos que o conhecimento é uma ferramenta poderosa para mudança, e, por isso, seguimos firmes em nossa missão de proporcionar um ambiente onde todos possam aprender, crescer e se sentir acolhidos.”, indicam a equipe da biblioteca Lucia Alves da Silva Lino, Samara Ferreira e Pedro Gerolimich.

Cientistas Brilhantes: representatividade feminina na Astronomia e além, por Beatriz Ribeiro Zanon

“Desde menina, sempre fui fascinada pelas ciências. Observar o céu, admirar a Lua e explorar a natureza despertavam em mim uma curiosidade incessante. No entanto, durante minha formação escolar, percebi a ausência de modelos femininos nessa área.” recorda a pesquisadora Beatriz Ribeiro Zanon, Professora de Ciências, mestranda em Ensino de Astrofísica pela Universidade de São Paulo e Idealizadora do Projeto “Cientistas Brilhantes”.

Curadoria de Conteúdo para o enfrentamento da violência contra a mulher, por Andréa Carvalho e Geanny Mendonça

“O enfrentamento a violência contra a mulher é uma construção social, com dimensões política, educacional, comunicacional e informacional. Assim, a realização desse projeto tem como pressuposto a ideia de que a Ciência da Informação, e concretamente a curadoria de conteúdo, pode contribuir significativamente nesse processo.” pontuam as pesquisadoras Profa. Dra. Andréa Carvalho e Geanny Mendonça, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Ferramenta para Avaliação de Repositórios Institucionais (FARI), por Arthur Campos

“[…] a Ferramenta para avaliação de repositórios institucionais (FARI) foi criada com o intuito de auxiliar os gestores de Repositórios Institucionais a estruturarem a Arquitetura da Informação desses ambientes de forma que contemple o contexto, o conteúdo e os usuários” explica a pesquisador Dr. Arthur Ferreira Campos, da Universidade Federal da Paraíba.

Carta de Porto Velho: o compromisso da Biblioteconomia e Ciência da Informação com a Amazônia, por Andrea Doyle e André Appel

“A carta de Porto Velho é um manifesto. Ela foi elaborada coletivamente ao longo dos três dias de evento, para que possamos assumir o compromisso de orientar nossos esforços, nossas pesquisas, nossas ações para a concretização de uma ciência e de uma sociedade cada vez mais justa e mais respeitosa com todos os seres vivos do planeta.” explicam os pesquisadores Profa. Dra. Andrea Doyle e Prof. Dr. André Appel, da Universidade Federal de Rondônia.

Mapa das Bibliotecas Especializadas do Estado do Espírito Santo, por Merielem Frasson e Lucileide Nascimento

“O mapeamento enquanto produto da pesquisa realizada levantou o quadro situacional das bibliotecas especializadas existentes, as tipologias, a localização e as possibilidades de organização em redes. O mapa foi construído com dados abertos de instituições públicas do estado, utilizando a ferramenta Google Maps”, lembram a pesquisadora e bibliotecária Merielem Frasson da Silva e Profa. Dra. Lucileide Andrade de Lima do Nascimento, da Universidade Federal de Espírito Santo.

“Viajar sem sair do Lugar” – Projeto de remição de pena por leitura, por Léia Santos e Ricardo Vieira

“Nossos votos são para que as sementes que lançamos, toda vez que entregamos um livro, dêem muitos frutos e que possamos proporcionar muitas e boas viagens literárias aos nossos leitores. Até aqui atendemos 276 pessoas, que produziram 463 resenhas. (…) conquistamos, até onde pudemos atuar (…) mil oitocentos e vinte e quatros dias, dias de liberdade”, pontua a pesquisadora Leia Santos, da Universidade de São Paulo e Ricardo Vieira, Centro de Detenção Provisória de Santo André.

historiatransviada.com – um projeto de historiografia pública digital, por Ronald Canabarro

“Proponho, portanto, uma produção de conhecimento historiográfico que foge um pouco as regras da área, produzindo uma tese/produto que se utiliza das ferramentas do digital para dar a ver uma parte da história da historiografia e ao mesmo tempo divulgar as pesquisas em outros espaços além da pós-graduação.”, pontua o historiador e pesquisador Ronald Canabarro, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Como transformar memórias em fontes de informação?: uma apresentação do repositório Museologia na UFRGS, por Ana Carolina Gelmini de Faria e Marlise Giovanaz

“O repositório digital é um convite a refletir sobre a importância da formação em Museologia na contemporaneidade: tem exposições, podcasts, trabalhos de conclusão de curso, dissertações, entrevistas, depoimentos… é uma vastidão de possibilidades.” recordam as pesquisadoras Profa. Dra. Ana Carolina Gelmini de Faria e Ma. Marlise Giovanaz, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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