Editorial: Declaração Universal dos Direitos Humanos: 75 anos depois, ainda há muito a se fazer, por Rogério Sottili
“É urgente, portanto, manter, de maneira contínua e firme, a luta pelos Direitos Humanos, que atravessa não somente o tempo, mas as diversas dimensões da vida humana, como a educação, a liberdade de expressão e o direito à memória. É preciso olhar com coragem para os dias de horror, corrigir os rumos e garantir um futuro possível, digno e para todos”, apresenta Rogério Sottili, Diretor-executivo do Instituto Vladimir Herzog.