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Curadoria de Conteúdo para o enfrentamento da violência contra a mulher, por Andréa Carvalho e Geanny Mendonça

“O enfrentamento a violência contra a mulher é uma construção social, com dimensões política, educacional, comunicacional e informacional. Assim, a realização desse projeto tem como pressuposto a ideia de que a Ciência da Informação, e concretamente a curadoria de conteúdo, pode contribuir significativamente nesse processo.” pontuam as pesquisadoras Profa. Dra. Andréa Carvalho e Geanny Mendonça, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Entrevista com Mayara Silva sobre sua pesquisa que abordou gênero, dominação masculina e informação através de dados estatísticos

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Mayara Paula Atanásio Soares da Silva, doutoranda em Ciência da Informação da Universidade Federal do Pernambuco. Em seu mestrado, Mayara abordou como o machismo pode ser visualizado através dos dados de feminicídio no Brasil, tendo em vista que os dados estatísticos acerca da violência contra a mulher são alarmantes no país.Na entrevista, conheça um pouco sobre a trajetória e perspectivas da pesquisadora.

Reflexões sobre violência contra as mulheres negras e o conceito de interseccionalidade, por Gisele Rocha Côrtes

“Mediante os apontamentos apresentados, de forma inicial, e tendo em vista os limites desta comunicação, espera-se pensar sobre o enfrentamento à violência contra as mulheres, em especial as negras, por meio de uma epistemologia, de resistência, produzida sob a ótica das mulheres negras como central para as próprias agentes e que possibilitem confrontar as práticas dominantes de conhecimento”, pontua a Profa. Dra. Gisele Côrtes, da Universidade Federal da Paraíba.

Reflexões sobre bibliotecas e mediação cultural da informação no enfrentamento à violência contra as mulheres, por Luciane de Fátima Beckman Cavalcante

“[…] a biblioteca sob o escopo de sua função social, pode atuar como promotora do enfrentamento a tal violência, de forma a contribuir ainda com o cumprimento do 5° objetivo de desenvolvimento sustentável (ODS), referente à igualdade de gêneros previsto na Agenda 2030.”, indica a Profa. Dra. Luciane Cavalcante, da Universidade Federal do Rio de Janeiro e do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.

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