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Agência feminina, terra e multissensorialidade: a mitopráxis Tikmũ’ũn no cinema – Entrevista com Joana Brandão Tavares

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Joana Brandão Tavares, doutora em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo pela Universidade Federal da Bahia e professora na Universidade Federal do Sul da Bahia. Em sua tese, Joana analisou o cinema Tikmũ’ũn (Maxakali) sob uma perspectiva de gênero, destacando a agência feminina nas narrativas e poéticas dos filmes. Na entrevista, compartilha sua trajetória acadêmica e aprendizados.

Editorial: Do território Paiterey Karah para o mundo, por Gasodá Suruí

“O compromisso de continuar contribuindo na luta dos povos indígenas, em especial do povo Paiter, como detentores de seus próprios conhecimentos tradicionais, do direito à terra e da cultura usados há milhares de anos – muito antes do contato com a sociedade não indígena – me motivou a buscar ainda mais qualificação e capacitação.”, apresenta o superintendente da Superintendência Estadual dos Povos Indígenas de Rondônia, Gasodá Suruí.

Um fazer pesquisa tikmũ’ũn entre múltiplos seres, saberes e fazeres – Entrevista com Paula Cristina Pereira Silva

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Paula Cristina Pereira Silva, doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais e professora na Universidade Federal do Espírito Santo. Em sua tese, Paula apresenta um modo indígena de fazer pesquisa, construído com o povo Tikmũ’ũn. Na entrevista, compartilha sua trajetória, os aprendizados coletivos e as contribuições de sua pesquisa para a educação indígena.

Força da extrema direita é proporcional à desinformação contra comunidades indígenas, por Allysson Martins

“A desinformação – um processo complexo e estruturado para enganar as pessoas, inclusive com silenciamentos e informações verdadeiras enviesadas – foi se amplificando e alcançou novas nuances durante a pandemia da covid-19. Com o auge dessa infodemia em 2021, grupos indígenas se organizaram para combater e ensinar como perceber essa desordem informacional”, recorda o pesquisador Prof. Dr. Allysson Martins, da Universidade Federal de Rondônia.

Editorial: O desafio de seguir os caminhos das águas na grande seca na Amazônia – Navegando pelo Madeira até ao Uruapeara, por Márcia Mura (Tanãmak)

“Ou mudam as lógicas de exploração que não consideram nossa existência em nossos territórios e a iminência do esgotamento da vida no planeta, ou seremos todos extintos nessa terra. Nós, Povos indígenas e populações tradicionais, vamos lutar até quando houver um de nós existindo, e vocês da sociedade não indígena?”, afirma e questiona a indígena e pesquisadora Dra. Márcia Mura, do Povo Mura.

Entrevista com Cinthia Thamiris Fernandes sobre sua pesquisa com a promoção do acesso à informação indígena nas bibliotecas do Instituto Federal do Ceará

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Cinthia Thamiris Fernandes, bibliotecária do Instituto Federal do Ceará. Em seu mestrado, Cinthia aborda como as bibliotecas do Instituto Federal do Ceará podem ajudar a promover o acesso à informação indígena na Educação Básica, mapeando a informação indígena das bibliotecas para e usá-la como recurso educativo. Na entrevista, conheça mais sobre a dissertação e expectativas da pesquisadora.

Entrevista com Luma Prado sobre as demandas por liberdade apresentadas por indígenas nos tribunais da Amazônia portuguesa do século XVIII

Confira nossa entrevista com a historiadora e pesquisadora Luma Prado Ribeiro, do Instituto Socioambiental. Em seu mestrado, Luma demonstra como indígenas, e sobretudo mulheres, foram aos tribunais da época com o objetivo de libertar a si e a seus familiares da escravidão a que estavam submetidas nas regiões do Pará e do Maranhão. Na entrevista, conheça um pouco sobre a trajetória e perspectivas da pesquisadora.

Entrevista com Maria Aparecida Arruda sobre sua pesquisa que estabeleceu diretrizes para gestão e mediação cultural de saberes dos povos indígenas Sul-Mato-Grossense

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Maria Aparecida Arruda, bibliotecária da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Em sua tese, Maria Aparecida apresenta diretrizes e subsídios para o desenvolvimento de um sistema de gestão e mediação cultural, priorizando os saberes indígenas, como contributo de políticas públicas informacionais destinada aos povos nativos. Na entrevista, conheça um pouco sobre a construção da tese, os desafios e recomendações da pesquisadora.

Biblioteconomia Indígena: saberes da terra, encantos da vida, por Vinícios Menezes

“Diferente da biblioteconomia tecnicista, humanista ou tecno-humanista do Ocidente, a biblioteconomia indígena é uma biblioteconomia terrana, profundamente conectada e tecida em alianças com os diferentes seres que coabitam e partilham suas existências com as teias dos múltiplos povos. (…) A terra é a biblioteca indígena. O corpo, seu modo de informar-se.” apresenta o pesquisador Prof. Dr. Vinícios Souza de Menezes, da Universidade Federal de Sergipe.

Guia de Fontes de Informação em Povos Originários e Indígenas, por Angerlânia Rezende e parceiros

“Nessa pesquisa a principal descoberta, dentro desse conjunto de fontes especializadas em informação indígena, foi a contribuição dessas fontes na forma de comunicar o conhecimento e as produções dos povos indígenas, e/ou sobre eles, ampliando a sua visibilidade, mitigando as barreiras de exclusão e esquecimento desses grupos sociais.” indicam o grupo de pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba e Universidade Federal de Minas Gerais.

Editorial: Mulheres invisíveis, por Ivaneide Bandeira Cardozo (Neidinha Suruí)

“O apoio à luta das mulheres indígenas, tirá-las da invisibilidade, é fundamental para conter a violência, mas para que isso aconteça precisamos de políticas públicas que as escutem e as envolvam no planejamento e na execução. (…). Mulheres indígenas invisíveis nunca mais!” afirma a ativista dos direitos humanos e meio ambiente e co-fundadora Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé, Neidinha Suruí.

Os Povos Indígenas e a Ciência da Informação: antecedentes, fatos e desafios, por Alejandra Aguilar Pinto

“Apesar de no início a Ciência da Informação (CI) ter sido assistencialista ao olhar os povos indígenas só como usuários da informação, desde que eles se apropriaram das TICs, a CI mudou seu tratamento do tema indígena, e os próprios povos indígenas deixaram de ser apenas usuários de informação para se tornarem também agentes protagonistas na chamada Sociedade da Informação.’ propõe a pesquisadora chilena Dra. Alejandra Aguilar Pinto.

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