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Entrevista com Maria Aparecida Arruda sobre sua pesquisa que estabeleceu diretrizes para gestão e mediação cultural de saberes dos povos indígenas Sul-Mato-Grossense

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Maria Aparecida Arruda, bibliotecária da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Em sua tese, Maria Aparecida apresenta diretrizes e subsídios para o desenvolvimento de um sistema de gestão e mediação cultural, priorizando os saberes indígenas, como contributo de políticas públicas informacionais destinada aos povos nativos. Na entrevista, conheça um pouco sobre a construção da tese, os desafios e recomendações da pesquisadora.

Reflexões sobre bibliotecas e mediação cultural da informação no enfrentamento à violência contra as mulheres, por Luciane de Fátima Beckman Cavalcante

“[…] a biblioteca sob o escopo de sua função social, pode atuar como promotora do enfrentamento a tal violência, de forma a contribuir ainda com o cumprimento do 5° objetivo de desenvolvimento sustentável (ODS), referente à igualdade de gêneros previsto na Agenda 2030.”, indica a Profa. Dra. Luciane Cavalcante, da Universidade Federal do Rio de Janeiro e do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.

Tecendo mediações entre cultura e mídia: relato de uma experiência, por Luiz Tadeu Feitosa

“O que sempre motivou os Seminários Cultura e Mídia ao longo desses 26 anos foi fazer uma leitura da cultura, da mídia e dos seus processos de mediações, de modo que se contemplasse uma leitura do mundo cultural e midiático a partir das muitas imbricações que se estabelecem como “teias de significação” (Geertz, 1989), complexas, diversas, plurais e de sotaques e dicções multiformes”, recorda o pesquisador Dr. Luiz Tadeu Feitosa, da Universidade Federal do Ceará.

Purpurina o ano todo: biblioteca escolar, mediação cultural e o calendário de celebração à diversidade, por Arthur Almeida e Hélio Pajeú

“Os ambientes educacionais como escolas e universidades, por reproduzirem os valores socioeconômicos e culturais das classes dominantes, acabam por afastar desses espaços grupos historicamente oprimidos, como mulheres e sujeitos desviantes da norma heterossexual, isto é, a populção de lésbicas, gays, bissexuais, transsexuais, pessoas queers, intersexuais, assexuais, panssexuais e outras designações de gênero e sexualidade”, questionam os pesquisadores Arthur Henrique Feijó de Almeida e Hélio Márcio Pajeú.

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