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Conheça a obra: “Horizontes Convergentes: pesquisas interdisciplinares em informação”, por Ana Paula Santos e Fabiana Pinto

“O novo é sempre um desafio. E para nós, organizadoras, a construção desta obra foi um desafio estimulante a novas aventuras. Saímos da teoria e colocamos em prática a organização de um livro construído por muitas mãos. Acreditamos que o aprendizado é coletivo, tanto para nós organizadoras, quanto para os autores que colaboraram com o livro”, argumentam as pesquisadoras Ma. Ana Paula Lima dos Santos e Dra. Fabiana de Melo Amaral Gonçalves Pinto da Universidade Federal Fluminense

Entrevista com Eurides Nogueira sobre sua pesquisa que investigou a contribuição dos pesquisadores mais citados nos últimos 50 anos na revista Ciência da Informação

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Eurides Costa Tavares Nogueira, bibliotecária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Em seu doutorado, Eurides analisou quais os autores se fizeram presentes, as correntes teóricas existentes, além de como se constitui e se consolida a Ciência da Informação no Brasil, a partir do periódico mais tradicional do campo. Na entrevista, conheça um pouco sobre a trajetória e perspectivas da pesquisadora.

Além da Técnica: Ciência da Informação e Tecnologia como motores da mudança social, por Delfina Lázaro Mateus

“Tomando como exemplo a situação das mulheres em Moçambique, frequentemente entre os grupos mais vulneráveis, a abordagem prática e social da CI torna-se essencial para superar barreiras como a pobreza extrema e normas de gênero tradicionais que limitam a participação comunitária, educacional e profissional das mulheres”, apresenta a Profa. Dra. Delfina Lázaro Mateus, da Universidade Eduardo Mondlane, Moçambique e especialista em Gestão da Documentação e Informação do Hospital Central de Maputo.

Conhecimento Tradicional e a Ciência da Informação, por Célia Barbalho

“[…] o grupo de pesquisa Gestão da Informação e do Conhecimento na Amazônia (GICA) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), vem desenvolvendo um conjunto de pesquisas para estabelecer elementos que permitam ampliar a compreensão sobre estes saberes tradicionais no contexto amazônico.” apresenta a Profa. Dra. Célia Regina Simonetti Barbalho, da Universidade Federal do Amazonas.

Encruzilhadas da memória: corpo-território e re(existência) decolonial negra no campo da Ciência da Informação, por Maria Aparecida Moura

“O caminho rumo à Universidade não se deu de modo sereno, pois, como todos os jovens negros de minha geração, éramos os primeiros da família a atravessar a portada das Universidades brasileiras. Havia estranhamento, choques sociais e culturais, encantamento e esperança. Todas as sensações misturadas.”, relata a Profa. Dra. Maria Aparecida Moura, da Universidade Federal de Minas Gerais.

Os Povos Indígenas e a Ciência da Informação: antecedentes, fatos e desafios, por Alejandra Aguilar Pinto

“Apesar de no início a Ciência da Informação (CI) ter sido assistencialista ao olhar os povos indígenas só como usuários da informação, desde que eles se apropriaram das TICs, a CI mudou seu tratamento do tema indígena, e os próprios povos indígenas deixaram de ser apenas usuários de informação para se tornarem também agentes protagonistas na chamada Sociedade da Informação.’ propõe a pesquisadora chilena Dra. Alejandra Aguilar Pinto.

Entrevista com Carlos Alexandre de Oliveira sobre a pesquisa com a Genealogia Acadêmica da Ciência da Informação

Confira nossa entrevista com o pesquisador Carlos Oliveira, que atua como bibliotecário-documentalista no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. Em sua tese, Carlos resgatou os mais ilustres ancestrais acadêmicos da Ciência da Informação brasileira, além de evidenciar as linhagens acadêmicas dos atuais pesquisadores desse campo científico no Brasil. Na entrevista, conheça um pouco sobre o processo de elaboração da tese, dicas, história e ações do pesquisador.

Perspectivas para estudos em Ciência da Informação: em foco Mulheres na Ciência, por Danielly Oliveira Inomata

“Como mulher amazônica, que sou, reservo este espaço para falar sobre a perspectiva de pesquisas em Ciência da Informação na Amazônia, dando ênfase na questão das Mulheres na Ciência, tomando como ilustração o nosso projeto institucional “MULHERES NA CIÊNCIA: fluxos de informação, produção de conhecimentos e ações no cenário regional’ […]” propõe a Prof. Danielly Oliveira Inomata, da Universidade Federal do Amazonas.

Em perspectiva: Dos fundamentos históricos e epistemológicos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação às frentes de pesquisa, por Gabrielle Tanus

“[…] a Biblioteconomia não pode ser mais vista apenas como um saber-fazer, uma mera prática ou centrada na biblioteca. Essa instituição e o ensino acadêmico mudaram significamente, e continuará a mudar, acompanhando as necessidades, demandas, desejos da sociedade”, aponta a Prof. Gabrielle Francinne de Souza Carvalho Tanus, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

De volta para o futuro, ou melhor, para o passado: perspectivas para uma área que não quer mudar, por Oswaldo Almeida Junior

“Ouso defender, já de há algum tempo, que o objeto da área [da Ciência da Informação] é a mediação da informação e não propriamente a informação. Nesse caso, a área ainda tem a informação como seu objeto, mas ela e, de maneira mais incisiva, a mediação dela” indica do Prof Oswaldo Almeida Junior, da Universidade Estadual de Londrina

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