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Editorial: Desafiando a censura, por Jonathan Hernández Pérez

“A profissão bibliotecária tem a responsabilidade essencial de aderir aos princípios da liberdade intelectual, do acesso irrestrito e da liberdade de expressão. Assumir essa missão ampliada exige também construir alianças e adotar uma postura proativa, pois enfrentamos uma profunda crise epistêmica em que os desafios se multiplicam mais rapidamente que as soluções.” afirma o Prof. Dr. Jonathan Hernández Pérez, do Instituto de Investigaciones Bibliotecológicas y de la Información (UNAM).

A censura nas telenovelas de Dias Gomes na Rede Globo entre 1969 e 1979 – Entrevista com Emilla Grizende Garcia

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Emilla Grizende Garcia, doutora em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Em sua tese, Emilla analisou as telenovelas de Dias Gomes exibidas na Rede Globo entre 1969 e 1979, observando os processos censórios que envolveram essas obras e destacando as negociações entre autor, emissora e Estado. Na entrevista, a trajetória e os aprendizados da pesquisadora durante o doutoramento.

Os discursos ainda permitidos, as condutas da censura e as implicações na atuação do bibliotecário – Entrevista com Marcycleis  Cavalcanti

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Marcycleis Maria Cavalcanti, mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal da Paraíba. Em sua dissertação, Marcycleis investigou os impactos da censura na atuação profissional dos bibliotecários no Brasil, mesmo após sua extinção oficial, mostrando e refletindo sobre como as práticas repressivas persistem e ameaçam o direito à informação. Na entrevista, a trajetória e a experiência da pesquisadora.

Liberdade de expressão, desinformação e censura, por Enrique Muriel-Torrado

“A desinformação, as mentiras e a censura caminham juntas nas mídias sociais. Juízes todo-poderosos e ultrarrápidos decidem o que vamos ou não ver nas nossas telas, sem intervenção humana, sem escuta pública, sem que a sociedade possa participar das decisões sobre o que pode ou não ser compartilhado e ter alcance nas redes.” argumenta o pesquisador Prof. Dr. Enrique Muriel-Torrado, da Universidade Federal de Santa Catarina.

A biblioclastia: compreendê-la para enfrentá-la. O Coletivo Basta Biblioclastia e o Vocabulário sobre biblioclastia, por Mela Bosch

“A biblioclastia diz respeito a todas e todos nós: seus atos obscurantistas — explícitos ou implícitos — constituem uma arma para o apagamento cultural, uma metodologia para restringir presenças, invisibilizar ou distorcer a percepção social de grupos considerados indesejáveis por projetos autocráticos, regimes dogmáticos ou tendências políticas ultradireitistas.” pondera a pesquisadora Mela Bosch, ex-diretora do Centro Argentino de Información Científica y Tecnológica e integrante do Coletivo Basta Biblioclastia.

Entrevista com Felipe Ribascik e sua pesquisa sobre os acervos possíveis na ditadura civil-militar

Confira nossa entrevista com a pesquisador Felipe Ribascih, que atua como bibliotecário e professor de história na Prefeitura de Sapucaia do Sul/RS. Em sua dissertação, Felipe discute o controle editorial imposto durante o período da ditadura no Brasil pelo Instituto Nacional do Livro. Na entrevista, conheça um pouco sobre o processo de elaboração da dissertação e dicas do pesquisador.

Livro e censura no Brasil: apresentação de uma linha de pesquisa, por Sandra Reimão

“O livro, ao longo dos séculos, tem sofrido frequentes tentativas de eliminação, criminalização, cortes e direcionamento. A veemência com que os poderes autoritários buscam cercear a publicação e circulação de livros, atesta o temor que déspotas e tiranos têm da força das ideias impressas.” recorda a Profa. Dra. Sandra Reimão, da Universidade de São Paulo.

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