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O  desenvolvimento de coleções especiais em Bibliotecas Públicas e a preservação da memória regional – Entrevista com Mariana Greenhalgh

Confira nossa entrevista com a bibliotecária Mariana Giubertti Guedes Greenhalgh, doutora em Ciência da Informação pela Universidade de Brasília e bibliotecária na Biblioteca Nacional de Brasília. Em sua tese, Mariana analisou o desenvolvimento de coleções especiais em bibliotecas públicas e seu papel na preservação da memória regional. Na entrevista, conheça um pouco sobre o processo de doutoramento e dicas da pesquisadora.

Entrevista com Elisio Custodio Brentan Junior sobre sua pesquisa que investigou o potencial da biblioteca pública na promoção da ciência cidadã

Confira nossa entrevista com o pesquisador Elisio Custodio Brentan Junior, mestre em Ciência da Informação e bibliotecário da Universidade Estadual do Norte do Paraná . Em sua dissertação, Elisio analisa o potencial da biblioteca pública na promoção da ciência cidadã, evidenciando a importância de parcerias e atividades de capacitação. Na entrevista, conheça um pouco sobre o processo de mestrado e dicas do pesquisador.

Entrevista com Tânia Regina de Brito sobre sua pesquisa que investigou competência em informação de pessoas em situação de rua e o uso de bibliotecas públicas

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Tânia Regina de Brito, bibliotecária da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Em sua tese, Tânia investigou o acesso e o uso da informação pela população em situação de rua em Campo Grande (MS), propondo diretrizes para combater a pobreza informacional e promover a inclusão social. Na entrevista, conheça um pouco o doutorado e dicas da pesquisadora.

Como as bibliotecas públicas podem promover transformação e reduzir desigualdades?

Pesquisadora aponta caminhos entre bibliotecas públicas e sociedade, explorando a perspectiva da Ciência, Tecnologia e Sociedade
Conheça a dissertação de Natalia Gallo Cerrao, “Bibliotecas públicas como agentes de transformação e redução de desigualdades: uma análise da perspectiva do campo da Ciência, Tecnologia e Sociedade”, desenvolvida junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade Federal de São Carlos. Orientada pela Profa. Dra. Luzia Sigoli Fernandes Costa.

Praticando interseccionalidades: estratégias para mobilização e atendimento de pessoas negras com deficiência em bibliotecas públicas, por Angelita Garcia

“Visando uma melhor compreensão de como a interseccionalidade pode ser um aporte teórico e metodológico na inclusão desse público, propomos uma reflexão sobre como bibliotecários de bibliotecas públicas e suas equipes podem entender a necessidade de um atendimento inclusivo, acessível e antirracista” pontua a pesquisadora e bibliotecária Angelita Garcia, do Grupo de Trabalho Relações Étnico-Raciais e Decolonialidades da FEBAB

As bibliotecas públicas como lugares de memória e sociabilidade, por Maurício Costa, Bruno Luce e Maria Cleide Bernardino

“Defendemos a importância que as bibliotecas públicas, em especial a Biblioteca Pública Benedito Leite, têm ao se tornarem lugares de encontros, diálogos e convívio, portanto um lugar de memória, ao passo em que esta assume uma dupla responsabilidade, memorial e histórica, atuando como território de comunicação, transmissão cultural, mediação sociocultural e fomentadora de práticas rememorativas”, apresentam os pesquisadores Maurício Costa, Bruno Luce e Maria Cleide Bernardino, da Universidade Federal da Paraíba.

Entrevista com Arthur Almeida sobre sua pesquisa que investigou as políticas culturais e demandas informacionais da população LGBTQIAP+ nas bibliotecas públicas de Recife

Confira nossa entrevista com o pesquisador Arthur Almeida, mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Pernambuco. Em sua dissertação, Arthur aborda as bibliotecas públicas da cidade do Recife como espaço de mediação cultural propício para formulação e implementação de políticas culturais voltadas à população LGBTQIAP+. Na entrevista, conheça um pouco sobre o processo de mestrado e dicas do pesquisador.

Reflexões sobre bibliotecas e mediação cultural da informação no enfrentamento à violência contra as mulheres, por Luciane de Fátima Beckman Cavalcante

“[…] a biblioteca sob o escopo de sua função social, pode atuar como promotora do enfrentamento a tal violência, de forma a contribuir ainda com o cumprimento do 5° objetivo de desenvolvimento sustentável (ODS), referente à igualdade de gêneros previsto na Agenda 2030.”, indica a Profa. Dra. Luciane Cavalcante, da Universidade Federal do Rio de Janeiro e do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.

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